quarta-feira, 27 de maio de 2009

Coca-Cola tem a maior exposição em redes sociais




Marca de refrigerantes manteve a liderança de levantamento da Agência Frog relativo ao mês de abril

A Coca-Cola segue no topo do Índice de Marcas em Mídias Sociais (Imms) da agência Frog. Os resultados se referem à exposição das marcas nos principais sites de relacionamento no mês de abril. São acompanhadas 150 marcas de 18 segmentos.

As maiores variações positivas dentro do Top 10 do índice foram registradas pela Apple, que assumiu a terceira posição (era a quinta no levantamento anterior), e a Skol, que subiu do décimo para o sexto lugar.

O Imms é um indicador da densidade de referências a determinado termo dentro da blogosfera e das redes sociais Twitter, Orkut e You Tube. Focado no conteúdo e nos debates em português, o estudo tem como ponto de referência a marca Google, pois, segundo a agência Frog, é a que tende a ter a maior quantidade de citações em todas as ferramentas.

Confira as dez primeiras marcas do ranking geral e as três primeiras por segmento.

Aa dez primeiras marcas do ranking Geral:
1º- Coca-Cola
2º- iPhone
3º - Apple
4º - Sony
5º - McDonald's
6º- Skol
7º- Chevrolet
8º- Nokia
9º- Adidas
10º- Nike

As três primeiras por segmento:
Operadoras
1º Oi
2º Claro
3º Vivo

Celulares
1º iPhone
2º Nokia
3º Motorola

Automóveis
1º Chevrolet
2º Ford
3º Fiat

Cervejas
1º Skol
2º Brahma
3º Bohemia

Banco
1º Itaú
2º Bradesco
3º ABN Real

Reportagem retirada do site www.meioemensagem.com.br

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Barbatuques - Sinfonia Corporal

Criado há oito anos, o grupo Barbatuques mostra uma forma singular de fazer música utilizando o corpo como instrumento
Produzir sons com o corpo é algo natural. O coração, a respiração e o andar são promotores involuntários de melodias, mesmo que tenhamos que chegar bem pertinho para ouvir. Uma criança esperneando por causa de um doce roubado grita, bate com as mãos no corpo e com os pés no chão. Um batalhão de soldados, em processo de aquecimento matinal, canta músicas que são acompanhadas por palmas e pela sonoridade dos pés marchando compassadamente. Também não é raro encontrar pela rua pessoas cantando e usando assobios ou pequenos batuques pelo corpo para produzir sons, na ausência de instrumentos. Na década de 90, em São Paulo, o músico Fernando Barba, que costumava batucar o corpo na adolescência, resolveu usar essa habilidade para fazer um trabalho musical sério. Estudou música popular na Unicamp, aprofundou suas pesquisas em rítmica e, em 1996, fundou o grupo de percussão corporal Barbatuques.

Contando com 14 membros, o grupo descobriu, em suas pesquisas, uma quantidade de sons suficiente para transformá-los em uma verdadeira orquestra sinfônica corporal, que também utiliza elementos cênicos e visuais como suporte periférico para as apresentações. Atualmente o Barbatuques conta com uma agenda de shows consistente, intercalada com as oficinas de percussão corporal ministradas pelo próprio fundador do grupo ou por seus membros, supervisionado por ele.

No site www.barbatuques.com.br contém o histórico e detalhes sobre o trabalho que tem sido desenvolvido, os leitores podem ter acesso à agenda de shows e oficinas realizados pelo grupo e ainda ouvir as músicas do Barbatuques.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Anúncio do Burger King associa Rio com "roubo"

Cartazes promocionais espalhados pela cidade de Londres poderiam sugerir uma analogia ao preço baixo do sanduíche com a prática de roubo na capital fluminense



A rede de lanchonetes Burger King usou uma comparação no mínimo polêmica em uma campanha para divulgar uma promoção de seu cardápio na cidade de Londres. Em diversos cartazes espalhados pela capital inglesa, a lanchonete anunciava o preços de um combo (composto por sanduíche, batata-frita e refrigerante) fazendo uma analogia entre um roubo e a cidade do Rio de Janeiro.

As peças trazem as frases "One way ticket to Rio not necessary. You'll feel like you robbed us" (algo como "Uma passsagem ao Rio não é necessária. Você já vai se sentir como se estivesse nos roubando"). Como se a rede quisesse sugerir que o preço do sanduíche é tão barato que, ao comprá-lo, os clientes se sentiriam roubando o Burger King - e, por causa disso, nem precisariam ir ao Rio de Janeiro para se sentirem próximos do crime.

Depois de ser vista por brasileiros em alguns pontos de Londres, a polêmica campanha acabou ganhando repercussão na internet e seu mote chegou a ser discutido aqui no Brasil. O vice-presidente da comissão de Turismo da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Glauco Lopes, considerou a peça de muito mau gosto e inapropriada para uma cidade que está em plena campanha para sediar as Olimpíadas de 2016 e que já se prepara para receber turistas de todo o mundo para a Copa de 2014.

Em contrapartida, alguns sites da imprensa inglesa especializados em marketing isentaram a campanha de qualquer tom preconceituoso, afirmando que a associação com o Rio de Janeiro remete apenas a um caso antigo do inglês Ronald Biggs (que, em 1963, participou do roubo do trem pagador e, posteriormente, fugiu para o Rio de Janeiro, onde viveu refugiado por aproximadamente 30 anos).


Tudo bem que essa comparação é ridiculamente discriminante, mas é essa a imagem que a nossa "cidade maravilhosa" passa para o mundo todo. Mas, mesmo sendo muito preconceituosa, acaba sendo cômica e com uma pitada de realidade...rsrsrs.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Índice Verde 2009

O 'Greendex 2009' ('Índice Verde 2009') é uma pesquisa realizada pela National Geographic, em parceria com a empresa GlobalScan, para medir os hábitos de consumo dos habitantes de 17 países. O Greendex avalia 65 áreas relacionadas a moradia, transporte, comida e bens de consumo.

A primeira pesquisa 'Greendex', feita em 2008, avaliou 14 países: Canadá, Estados Unidos, México, Brasil, Grã Bretanha, França, Espanha, Alemanha, Hungria, Rússia, China, Índia, Japão e Austrália. Em 2009, Argentina, Coréia do Sul e Suécia foram acrescentados ao ranking. No ano passado, os brasileiros lideravam a lista, mas na nova edição do ranking o Brasil caiu uma posição e foi superado pela Índia. Japão, Canadá e Estados Unidos ocupam os últimos lugares.

A pesquisa foi feita através de questionários pela internet com 17 mil pessoas. No geral, consumidores dos países emergentes foram considerados mais conscientes do meio ambiente do que os cidadãos de países desenvolvidos.


Diante de tanto desperdício, os brasileiros estão incrivelmente na segunda posição.
Será que merecemos esse lugar?
Pensando bem, os países que participam desse ranking desperdiçam muito mais, por serem desenvolvidos e se acharem superiores, donos do mundo e que podem gastar os recursos quanto quiser, qualquer coisa eles "compram" ou "inventam / criam" os recursos naturais novamente (isso no pensamento deles, claro).
E, impressionantemente, esses países "superiores" são sempre os que fazem grandes eventos e seminários para tratar do assunto PRESERVAÇÃO DO PLANETA. E ainda assim desperdiçam tanto?? Que ironia...

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Por que os nazistas usavam a suástica?

Uma curiosidade, retirada de uma notícia no Portal Terra



Apesar de sua imagem estar diretamente vinculada ao Regime Nazista de Adolf Hitler, a suástica esteve presente em muitas culturas milenares e é representada por meio de diversas formas gráficas.

Na Alemanha, a suástica foi adotada primeiramente por organizações militares e nacionalistas, sendo transformada, a partir dos anos 30, em símbolo do Regime Nazista. Assim, tornou-se uma das maiores marcas da propaganda nazista, que era comandada por Joseph Goebbels e pregava que, devido à compreensão limitada do povo, os símbolos e slogans deveriam ser simples, fortes e repetidos à exaustão. Por esse motivo, a suástica era constantemente exibida em cartazes, bandeiras e demais manifestações.

Para Sirlei Gedoz, coordenadora do curso de História da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), a "utilização da suástica pelo Nazismo está ligada ao fato de que é um símbolo forte, sedutor e que cativa o olhar. Nesse sentido, servia aos propósitos da propaganda nazista de apelo às massas humanas". Além disso, a representação gráfica da suástica nazista transmite a noção de movimento, que significaria o progresso da nação alemã.

Também conhecida como Cruz Gamada, a suástica é um símbolo encontrado em muitas culturas, algumas das quais sequer tiveram contato entre si. "Sua origem se perde em tempos imemoriais. Pode-se apontar que vários povos ou civilizações fizeram uso dela: celtas, romanos, hindus (em sânscrito, significa 'aquilo que traz sorte'), índios navajos e maias¿, informa Sirlei.

Existem, inclusive, muitas representações gráficas da suástica. "Em outros povos, ela não era utilizada com formas geométricas retas, como no Nazismo, mas sim circulares. No Nazismo, o símbolo se apresenta em sentido horário, enquanto em outras culturas é anti-horário e mais esférico", relata a professora.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Google lança seu primeiro comercial na TV

A peça de estreia da empresa na telinha da televisão vai promover o navegador Chrome nos EUA; vídeo custou somente US$ 10 mil e já estava no ar no YouTube desde janeiro

Até mesmo o Google está enxergando que o YouTube e a publicidade de buscas têm limites. Isso porque a empresa está lançando seu primeiro comercial de televisão, que promove o navegador Chrome.

Embora o Google por si só jamais tenha aparecido em comerciais, algumas marcas já apresentaram o gigante das buscas em suas próprias peças. Em 2006, por exemplo, a Pontiac levou ao ar um filme para falar de seu sedã G6, mostrando a home Page da empresa de tecnologia com sua tradicional caixa de buscas contendo a palavra "Pontiac", com uma voz anunciando que "Não considere nossa palavra, digite Pontiac no Google para saber". Fontes dizem que o Google também lançará peças para divulgar o G1, seu ceular.

A empresa havia iniciado no mês passado uma campanha de marketing para o Chrome, na qual solicitava 11 vídeos para pequenas agências que foram, a princípio, exibidos e promovidos no YouTube. Recentemente, o Google começou colocá-los em sites entre anúncios comprados, incluindo um banner com expansão na página principal do New York Times online.

Os vídeos, que tiveram cada um o custo aproximado de US$ 10 mil, tiveram milhares de visualizações no YouTube, incluindo este, que teve 110 mil acessos. A peça que será exibida na televisão foi postada no YouTube e teve já 2,1 milhões de acessos (confira logo abaixo).

O Chrome ocupa 1,42% do mercado de navegadores, à frente de Nescape, mas atrás de Safari, da Apple (8,2%), Firefox, da Mozilla (22,5%) e Explorer, da Microsoft (66%), de acordo com a Net Applications.


quinta-feira, 30 de abril de 2009

Sobre Publicidade em Tempos de Crise

Em tempos de economia fraca, os fortes não economizam em publicidade
“A primeira reação é cortar, cortar e cortar, e a publicidade é uma das primeiras áreas afetadas”, observa Peter Fader, professor de marketing da Wharton. Fader acrescenta que quando as empresas cortam a verba de publicidade em momentos de crise, deixam um espaço vazio na mente do consumidor e permitem que empresas mais ousadas avancem sem medo nesse território.
A economia atual “oferece uma oportunidade rara para que uma empresa se diferencie das demais e se destaque na multidão”, diz Fader, “mas é preciso muita coragem e persuasão para que a gerência mais graduada embarque nessa idéia”.De acordo com Leonard Lodish, professor de marketing da Wharton, com a queda na demanda por publicidade, o custo do serviço cai, justificando os gastos com propaganda em meio a um contexto negativo para os negócios. “Se sua empresa tem algo importante a dizer nesse cenário, é muito melhor que o diga agora do que em tempos mais favoráveis”, diz Lodish.
As pesquisas mostram que as empresas que sempre recorrem à publicidade, mesmo em períodos de recessão, têm melhor desempenho a longo prazo. Um estudo feito pela McGraw-Hill Research com 600 empresas, de 1980 a 1985, mostrou que as empresas que optaram por manter ou elevar seu nível de gastos com propaganda durante a recessão de 1981 e 1982 tiveram vendas muito mais expressivas depois que a economia se recuperou.
As empresas que utilizaram de forma persistente a propaganda durante a recessão tiveram vendas 256% maiores do que as que fizeram cortes na área.

Artigo completo:
http://wharton.universia.net/index.cfm?fa=viewArticle&id=1621&language=portuguese